A FUNDAÇÃO

A Fundação Manuel António da Mota apresenta-se.

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Espaços

A Fundação tem sede no Mercado do Bom Sucesso, na cidade do Porto.

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38ª Exposição Coletiva dos Sócios da Cooperativa Árvore

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A Fundação Manuel António da Mota (FMAM) foi constituída em 2009 e oficialmente reconhecida em 2010.
Constitui o contemporâneo e natural corolário da matriz e tradição filantrópicas do Grupo Mota-Engil, na senda do legado do seu fundador, Manuel António da Mota.
Manuel António da Mota foi um empreendedor e filantropo que se superou a si próprio. 
Apesar de todas as adversidades, através da sua atividade empresarial ou por iniciativa própria, contribuiu sempre para o bem comum, afirmando os valores que a FMAM e a família Mota preservam até hoje.
Não tendo ido além do ensino primário, mas dotado de forte determinação e ousadia, fundou em 1946 a Mota & Companhia, uma empresa com atividade centrada no setor da Engenharia e Construção, e que mais tarde deu origem ao Grupo Mota-Engil.
O Grupo Mota-Engil, liderado pela família Mota, integra hoje um conjunto alargado e multissetorial de negócios, englobando as áreas da Engenharia e Construção, Gestão de Resíduos, Energia, Multisserviços, Concessões de Infraestruturas de Transportes, Mineração e Logística. Presente na Europa, Américas e África através das suas sucursais e empresas participadas espalhadas pelo mundo, o seu volume de negócios cifra-se em mais de 3,8 mil milhões de euros, contando nas suas fileiras com milhares de colaboradores.
Criada em homenagem a Manuel António da Mota, a Fundação é um importante instrumento da política de responsabilidade social do Grupo Mota-Engil, enquanto expressão organizada e sistematizada de uma gestão ética e socialmente comprometida, em nome de uma cidadania empresarial ativa e participativa.
A Fundação, sediada na cidade do Porto, tem por fins estatutários a promoção, desenvolvimento e apoio a iniciativas de natureza social nos domínios da beneficência e solidariedade social, e de natureza cultural nos domínios da educação, saúde, ambiente, organização e apoio à atividade artística, exercendo a sua atividade em todo o território nacional e nos países onde o Grupo Mota-Engil marca presença. 
Institui ainda anualmente o “Prémio Manuel António da Mota”.


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Áreas de Intervenção
Desenvolvimento Social

A Fundação contribui para o desenvolvimento social das comunidades nacionais e internacionais onde exerce a sua atividade.

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5

Projetos

502

Apoios

2.226 mil€

Valor
Educação

A Fundação apoia a educação, formação e qualificação de jovens e adultos, valorizando o potencial humano, promovendo a inserção social e profissional e estimulando o mérito e o sucesso educativos.

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13

Projetos

568

Apoios

623 mil€

valor
Cultura

A Fundação promove a cultura, apoia os agentes culturais e valoriza o acesso aos bens e valores culturais por toda a comunidade.

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22

iniciativas

99

Apoios

1.337 mil€

valor
Internacional

A Fundação apoia e desenvolve projetos de responsabilidade social nos países onde a Mota-Engil marca presença, contribuindo para a prossecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e o cumprimento das suas metas.

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7

Iniciativas

23

Apoios

94 mil€

valor
COMUNIDADE MOTA-ENGIL

A Fundação desenvolve uma política ativa de responsabilidade social interna, concebendo e executando programas de apoio social e familiar aos trabalhadores da Mota-Engil e promovendo o voluntariado corporativo.

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6

Projetos

800

Colaboradores Apoiados

1.062 mil€

valor
PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA SOCIAL
fmam

O Programa de Apoio à Economia Social é um instrumento financeiro destinado a apoiar instituições da economia social e outras sem fins lucrativos

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O «Prémio Manuel António da Mota», pretende distinguir organizações que se destacam nos vários domínios da atividade da FMAM.



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Relações Associativas
O Centro Português de Fundações (CPF) é a instituição representativa do setor fundacional em Portugal.
O CPF é uma associação privada, reconhecida de utilidade pública, que reúne hoje mais de uma centena de fundações portuguesas, provenientes de todo o país, caracterizadas por diferentes origens, dimensões, finalidades e âmbitos de atuação.
A Fundação tornou-se associada do CPF em Março de 2011, estatuto que tem vindo a manter.

CPF – Centro Português de Fundações

A EPIS, Empresários pela Inclusão Social, é uma associação de direito privado sem fins lucrativos que tem como missão prioritária a educação, em particular o combate ao insucesso e ao abandono escolares.

Neste sentido, desenvolveu uma abordagem, inédita em Portugal, de combate ao abandono e insucesso escolares no 2º e 3º ciclo de escolaridade que tem por base uma metodologia de capacitação dos jovens e suas famílias, trabalhada e desenvolvida por uma rede nacional de mediadores profissionais.

Esta rede é constituída por equipas concelhias de técnicos especializados e experientes nestas matérias, e inclui na sua metodologia um sistema de sinalização de jovens com fatores de risco em termos de sucesso escolar e um portfólio de métodos de capacitação específicos para cada uma destas categorias, que possibilitam a construção de planos individuais de acompanhamento em proximidade e em continuidade.

Desde 2007 a EPIS já acompanhou em todo o país mais de 10.000 alunos, que recuperaram o sucesso escolar ou retomaram percursos de educação ou formação.

Em 2011/2012, a EPIS e os seus parceiros acompanharam em proximidade 2.541 alunos do 3.º ciclo de escolaridade, estando 1900 desses jovens no seu primeiro ano de programa. O sucesso escolar destes alunos EPIS passou de um valor de 60% em 2011 para um valor de 68,2% em 2012.
Esta melhoria do sucesso escolar traduziu-se na “criação” de mais 209 novos bons alunos em 2012.

Igualmente em 2012, a EPIS alargou o foco do seu trabalho à inserção profissional, através do lançamento de um fundo de apoio a estágios profissionais, em ambiente empresarial, destinado a facilitar a formação e inserção de jovens afastados do sistema de ensino que queiram optar por uma via profissional no momento em que completam o 9.º ano de escolaridade e atingem os 18 anos.
A Fundação assumiu a titularidade desta relação associativa, sucedendo à Mota-Engil que integrou o conjunto de fundadores da EPIS, a par de um conjunto alargado de empresas de referência no panorama nacional.
Em 2012, a Fundação, em colaboração com a EPIS, organizou nas instalações da Mota-Engil do Porto e Linda-a-Velha, duas sessões denominadas “Conversas em Família” abertas à participação de todos os colaboradores do Grupo Mota-Engil.

Como incentivar os filhos a estudar, concretamente a desenvolver um método de estudo, de forma a recuperar o rendimento escolar, foi o mote para estas sessões.
As sessões foram orientadas pela EPIS e, num ambiente informal, foram debatidos métodos de estudo, gestão do tempo, rendimento escolar e motivação das famílias, tirando partido da experiência da EPIS, obtida no terreno. Houve ainda tempo para debater questões colocadas pelos participantes.
A Fundação foi eleita para a Direção da EPIS passando assim a integrar a sua Direção.

EPIS – Empresários pela Inclusão Social

O GRACE – Empresas Responsáveis foi formado em 25 de fevereiro de 2000 por um conjunto de empresas, maioritariamente multinacionais, que tinham como denominador comum o interesse em aprofundar o papel do setor empresarial no desenvolvimento social.

O GRACE foi pioneiro enquanto associação portuguesa sem fins lucrativos dedicada à problemática da Responsabilidade Social Empresarial.

O GRACE tem por missão a reflexão, promoção e desenvolvimento de iniciativas de Responsabilidade Social Empresarial, procurando fomentar a participação das empresas no contexto social em que se inserem, através do estabelecimento de parcerias que potenciem impactos visíveis e concretos da atividade da Associação, em articulação com outras entidades da Sociedade Civil, como Universidades, Organizações Não Governamentais, Associações Empresariais, Autarquias, entre outras.

A Fundação tornou-se em 2013 membro do GRACE colaborando ativamente na prossecução dos objetivos da associação e integrando atualmente a sua Direção.

GRACE – Empresas Responsáveis

A Europa vive a maior crise de refugiados desde a II Guerra Mundial.
PAR – Plataforma de Apoio aos Refugiados é uma plataforma de organizações da sociedade civil portuguesa, para apoio aos refugiados que na presente crise humanitária procuram a Europa como espaço de proteção e refúgio.

Das cerca de 59,5 milhões de pessoas deslocadas no mundo, 19,5 milhões são refugiados, 38,2 milhões de deslocados internos e 1,8 milhão de solicitantes de refúgio.
A Síria é o país que gerou o maior número tanto de deslocados internos (7,6 milhões de pessoas) quanto de refugiados (3,88 milhões). Em seguida estão o Afeganistão (2,59 milhões de refugiados) e Somália (1,1 milhão de refugiados).

Os países e regiões em desenvolvimento acolhem 86% dos refugiados no mundo, sendo este o número mais alto em mais de duas décadas.
A maior parte dos refugiados está em países que, muito mais do que nós, têm dificuldades no seu acolhimento e ainda assim o fazem, como são os casos da Turquia, Jordânia ou Líbano, face à situação que se vive na Síria.

Através das iniciativas PAR – Famílias e PAR – Linha da Frente, a Plataforma, que integra já dezenas de organizações da sociedade civil e um sem número de cidadãos e voluntários, irá organizar o acolhimento de famílias de refugiados um pouco por todo o país, contando com o envolvimento de instituições locais (IPSSs, autarquias e outras entidades) que irão assumir a responsabilidade por uma família concreta, apoiando-a em todas as vertentes, como sejam o alojamento, alimentação, saúde, educação, aprendizagem da língua portuguesa e integração social e laboral dos adultos com capacidade para o trabalho, podendo o apoio a disponibilizar ir até 2 anos (PAR – Famílias).

Além disso, a Plataforma irá lançar uma campanha de recolha de fundos destinada a ajudar a Cáritas e o Serviço Jesuíta aos Refugiados que apoiam os refugiados e deslocados internos no Médio-Oriente, designadamente na Síria, Líbano e Jordânia (PAR – Linha da Frente).

A Fundação aderiu à PAR, associando-se assim à concertação de esforços no apoio aos refugiados, que se espera venha a materializar-se a breve trecho sob a coordenação do Governo e com o apoio dos cidadãos e das organizações da sociedade civil que se mobilizam em torno desta causa.

PAR – Plataforma de Apoio aos Refugiados

A “E2O Portugal – Rede de Iniciativas e Escolas de Segunda Oportunidade”, é uma associação criada em 2019 com o objetivo de promover a educação de segunda oportunidade a nível nacional, apoiando o lançamento e institucionalização de novas iniciativas e representando Portugal na respetiva rede europeia.
O ensino de segunda oportunidade decorre da necessidade de oferecer aos jovens, com uma experiência escolar negativa, uma abordagem alternativa à dos sistemas “regulares”, construindo com cada um deles uma proposta de formação ajustada aos seus interesses, capacidades e experiências, residindo a sua força na flexibilidade para se adequar às necessidades dos jovens.
Como medida de compensação neste campo, as Escolas de Segunda Oportunidade (E2O) oferecem uma resposta socioeducativa especializada, a tempo inteiro, facilitando-lhes os processos de transição para uma bem sucedida integração em percursos de formação, emprego e cidadania, através do desenvolvimento de processos de estruturação individual e respostas socioeducativas integradas nas várias áreas relevantes das suas vidas – integração familiar, saúde, sustentação económica, alojamento, consumos de drogas, problemas de justiça, emprego, entre outros. Atendem jovens entre os 15 e os 25 anos que abandonaram a escola com baixas qualificações, encontrando-se desempregados ou em ocupações precárias e em risco de exclusão social, sinalizados por entidades com competências em matéria de infância e juventude, para os quais não existem respostas de educação/formação mais adequadas.
A Fundação Manuel António da Mota, apoiante há vários anos da Escola de Segunda Oportunidade de Matosinhos, pioneira em Portugal nesta resposta sócio-educativa, passou a integrar a E2O Portugal como associada, sendo eleita para presidir à Mesa da Assembleia-Geral no triénio 2022-2025.

E2O Portugal – Rede de Iniciativas e Escolas de Segunda Oportunidade

Foi constituída em dezembro, com sede no Porto, a “ASM – Associação Aliança Portuguesa para Promoção da Saúde Mental no Local de Trabalho”.

O objeto da Associação consiste em promover o estudo, desenvolvimento, implementação, avaliação e disseminação de boas práticas de promoção da saúde mental no local de trabalho, tendo como principais atividades sensibilizar para o tema da saúde mental no local de trabalho, estudar os determinantes, individuais e organizacionais, promotores da saúde mental no local de trabalho, desenvolver modelos de intervenção promotores da saúde mental ajustados aos vários contextos organizacionais, avaliar a eficácia das iniciativas implementadas com vista à melhoria continua, contribuir para a partilha e disseminação de boas práticas, criando uma visão conjunta e uma linguagem comum sobre o tratamento da saúde mental no local de trabalho, reforçar o compromisso público e privado para a adoção de políticas que contribuam para a promoção da Saúde Mental no local de trabalho e promover e organizar congressos, seminários e conferências relacionados com os seus objetivos.

A Fundação é associada fundadora desta Associação, integrando a sua Direção de que é Vice – Presidente – Maria Teresa Mota Neves da Costa, vogal do Conselho de Administração em representação da FMAM.

ASM – Associação Aliança Portuguesa para Promoção da Saúde Mental no Local de Trabalho

15 de Novembro de 2024

FMAM na 13ª edição do Projeto Jovens Empreendedores – Construir o Futuro

11 de Novembro de 2024

Cantinho do Estudo alarga a sua esfera de ação para Vila Pouca de Aguiar!

8 de Novembro de 2024

Gala “Amarante +Social” distingue Fundação Manuel António da Mota

28 de Outubro de 2024

Fundação Manuel António da Mota apoia Bolsas Lusofonia+ da UTAD