Ação de voluntariado promovida pela Fundação com a plantação de microfloresta em Porto Alto
Decorreu no dia 13 de janeiro a primeira ação da plantação de microfloresta, no estaleiro da Mota-Engil de Porto Alto. Esta ação, integrou cerca de 35 elementos provenientes das várias empresas do Grupo e contou com a orientação dos elementos da NBI – Natural Business Intelligence e com a preciosa ajuda de diversos elementos da Mota-Engil ATIV.
No acolhimento desta primeira sessão Inês Mota, administradora da Fundação Manuel António da Mota, começou por agradecer a presença de todos os voluntários e referiu a importância do envolvimento dos presentes, referindo que esta era “uma pequena grande ação”. “Pequena pois trata-se da plantação de uma microfloresta, por isso uma extensão de terreno reduzida e grande pelo impacto que terá no terreno e área envolvente, e futuramente irá integrar também escolas e a restante comunidade.”
Seguiu-se um briefing da parte de Paulo Pereira, COO & Managing Partner da NBI onde os voluntários foram agrupados e desafiados a plantar um microssistema, explicando a todos os participantes a necessidade de plantar cerca de 60 “plantas mãe”, rodeadas por diversas “plantas-filhas”, dando-nos a conhecer diferentes tipos de plantas com os seus nomes científicos e nomes comuns e as suas características; no final desta primeira ação a plantação contou com cerca de 1000 plantas!
Ao longo do dia a boa disposição e o espírito de partilha foram bem visíveis e a coesão do Grupo foi notória. Durante o dia tivemos oportunidade de trocar impressões com alguns dos voluntários, aqui ficam os seus testemunhos:
Alexandra Pericão, diretora na SUMA, entusiasta do voluntariado há muito tempo, considerou que “esta ação estava muito bem organizada, quer em termos de dinâmica de grupos, quer ao nível da transmissão de conhecimento (saber-fazer)” e mostrou-se disponível para repetir a experiência.
Beatriz Teixeira, dos Recursos Humanos da Mota-Engil Engenharia disse-nos que esta ação foi de encontro às suas expectativas e considera repetir a experiencia já que “ações como esta são oportunidades para reforçar o espírito de equipa no Grupo Mota-Engil; uma oportunidade de aprendizagem e desenvolvimento pessoal e uma forma de fazemos algo útil pela sociedade.”
Para Miguel Areal, a trabalhar na Mota-Engil África, “o empreendedorismo social é importante e esta ação de consciencialização ambiental trabalha-se todos os dias mas tem outro impacto com ações no terreno como esta.” Gostou da experiência e consideraria repetir havendo oportunidade para tal.
Yijing Cao, dos Recursos Humanos da Mota-Engil SGPS, teve conhecimento das atividades da Fundação durante o programa de acolhimento START-ME. Esteve também presente na cerimónia do Prémio Manuel António da Mota e ficou muito impressionada pelo trabalho desenvolvido pela Fundação por isso não hesitou em participar nesta ação de voluntariado promovida pela FMAM. Como já tinha feito voluntariado na China, país de ponde provém, queria agora dar a sua contribuição também aqui em Portugal. Para Yijing Cao este tipo de ações conjuntas tem grande impacto e o espírito de grupo fica reforçado pelo que pretende integrar futuras ações.
Esta foi apenas a primeira de 5 ações de plantação previstas para o terreno circundante à Casa do Lago em Porto Alto e foi muito bem sucedida. As inscrições para as ações seguintes estão já a ter enorme adesão por parte dos colaboradores do Grupo.