Inaugurada mais uma casa da 3ª Fase do Porto Amigo
Foi inaugurada mais uma das casas intervencionadas da 3ª Fase do projeto Porto Amigo que contou com a presença do presidente do Conselho de Administração do Grupo Mota-Engil, Engº António Mota, da presidente do Conselho de Administração da Fundação Manuel António da Mota, Dra. Maria Manuela Mota e do presidente da Câmara do Porto, Dr. Rui Rio.
Maria Julieta Carvalho de 85 anos não cabia em si de contente pela sua casa “nova”. A habitação com cerca de 80 anos, situada numa ilha da rua de S. Vitor, nunca tinha sofrido qualquer intervenção de melhoramentos e encontrava-se num estado bastante degradado.
A casa de Maria Julieta é a 15ª habitação reabilitada no âmbito do projeto “Porto Amigo”, que num esforço conjunto tem vindo a ser implementado desde 2009, pela Câmara Municipal do Porto, através da Fundação Porto Social em parceria com a Fundação Manuel António da Mota (FMAM).
O presidente da Câmara Municipal do Porto agradeceu, na pessoa do seu fundador e líder, “a generosidade da Mota-Engil em desenvolver esta sua atividade de cariz social, contribuindo assim para mudar substancialmente a qualidade de vida de muitas pessoas, neste caso do Porto”.
Por sua vez, o Eng. António Mota sublinhou que a adesão ao projeto correspondeu a um convite pessoal do presidente da Câmara frisando tratar-se, além disso, de uma “obrigação” do grupo empresarial que dirige.
“Isto é uma obrigação da Mota-Engil, a obrigação de todos aqueles que têm mais, poderem minimizar os problemas que a sociedade tem, quer no passado, quer hoje, ainda mais agravada e por isso a Mota-Engil e a Fundação Manuel António da Mota continuarão este e outros programas para tentar melhorar as condições de vida de quem precisa porque é com o povo português que vamos crescendo. É com os 1200 que trabalham lá fora connosco que conseguimos manter uma empresa saudável a crescer”.
O projeto Porto Amigo visa a realização de obras de adaptação em habitações de idosos carenciados com mobilidade reduzida e tem como objetivo melhorar os níveis de salubridade, acessibilidade e conforto das suas habitações.
“O balanço é muito positivo, já conseguimos fazer perto de uma vintena de intervenções ao longo de três anos e ajudamos com este programa a dar condições de vida dignas a um conjunto de pessoas idosas da cidade do Porto, resolvendo um problema habitacional que em alguns casos se arrastava há décadas”, sublinhou o Dr. Rui Pedroto, presidente executivo da FMAM, para quem este projeto nunca pára, é contínuo e nesse sentido vai procurar manter a cadência do programa e se possível reforçá-lo.
“Todo o processo montado no terreno tem funcionado muito bem, sendo um projeto de refinamentos e de aperfeiçoamentos constantes de maneira a dotá-lo de uma cada vez maior eficácia e qualidade na intervenção que é propiciada aos habitantes”, concluiu.